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A lente da câmeraÉ como se fosse uma passagemPara um outro mundoOnde o observador vê o mundo do observadoMeio expressivoMeio surrealUm desenho vivo a nankinMas o nankin acaba no meio da passagemDo claro ao escuroDo outro lado se vê um lequeCobrindo um rostoO leque se afastaComo uma meia luaMostra a outra faceÉ uma descendenteEla também vêSeu olho esquerdo mostra o que acontecerá no futuro.Os papéis se invertem.Ela que era observada agora é a observadora.E o que era claro vira escuroE o que era escuro vira claro.(OLHO DE TWIG, 2011)
As vezes, quando você conhece alguem na fila do cinema.
E essa mesma pessoa tira da bolsa uma câmera.
Pra registra alguns rostos ao redor dela.
Horas depois da sessão.
Você liga o computador e bate um papo virtual com ela.
Descobre suas paixões.
Beatles, fotografia e violão.
Uma história sem fim.
Retrata e retrato bem ela na real.
No preto e branco.
Como se ela estivesse num cenário expressionista.
Olhando para um certo ponto.
Um ponto de fuga.
E quando pergunto que nome daria.
Pensei em "She's Electric" do Oasis.
E sua resposta foi:
"CAN I BE ELETRIC TOOOOOOOOOO"
"Adoro essa música!"
Opa, então acertei.
Ela é elétrica!
Um trecho da canção "She's Electric" traduzida:
"Ela é elétrica, Eu também posso ser elétrico também?
Eu posso ser elétrico também?
Eu posso ser elétrico também?
Eu posso ser elétrico também?"
(SHE'S ELECTRIC, 2011)