Céu cinza.
Terra cinza.
Mar cinza.
Do nada, surge um nevoeiro.
Esse nevoeiro toma a forma de uma mulher.
Parece que ela emergiu do mar.
Será a minha imaginação?
O som da brisa parece dizer:
"Veja o que você quiser!".
Penso em toca-lá.
Mas evapora.
Ela desaparece.
Assim como a vida.
Tudo é temporareo.
Tudo vai embora.
Menos a imagem que fica em minha memória.
(O NEVOEIRO, 2011)
terça-feira, 1 de novembro de 2011
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Um comentário:
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